Foto da Ministra Carmen Lúcia, com uma expressão séria. Ela é branca e cabelos grisalhas, e está sentada em uma cadeira de couro bege. Na parte superior e inferior da imagem está escrita: "Calaboca já morreu, quem manda nos meus tweets sou eu".

“Abafa!” não vale no Twitter, diz TJ-RJ

Opinião 17.06.2015 por Mariana Valente, Dennys Antonialli e Francisco Brito Cruz

Eles têm apenas 140 caracteres, mas podem gerar muita discussão. Alguns são piadas curtas, outros são comentários cotidianos, como sobre os vestidos do Oscar ou sobre alguma cena chocante da novela. Há ainda quem compartilhe notícias, poste fotos, opiniões ou reclame de alguma coisa. Os tweets – postagens na plataforma Twitter – servem para quase tudo.

Muitas vezes, usamos plataformas como o Twitter para nos manifestar a respeito de fatos e acontecimentos narrados na mídia. A sua timeline do Facebook deve ser um bom exemplo disso. Mas nem sempre esses comentårios são bem recebidos. Foi o que aconteceu com uma série de tweets relacionados a Daniel Dantas, empresário dono do grupo Opportunity, cujo nome esteve envolvido nas investigações da operação Satiagraha por desvio de verbas públicas. A operação foi longa e complexa, e mobilizou a mídia e a sociedade brasileira em diferentes momentos, implicando o delegado responsável, Protógenes Queiroz, e até o ministro do STF Gilmar Mendes.

Foto da Ministra Carmen Lúcia, com uma expressão séria. Ela é branca e cabelos grisalhas, e está sentada em uma cadeira de couro bege. Na parte superior e inferior da imagem está escrita: "Calaboca já morreu, quem manda nos meus tweets sou eu".

Leia a matéria completa no blog Deu nos Autos.

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